- O local é estratégico para os trabalhadores catadores, próximo de grande produtores de material reciclável;
- A área esta desocupada há mais de 15 anos;
- A licitação para venda da área (19/10), não teve interessados;
- Apoio do Ministério das Cidades, para liberação dos recursos necessários para construção das moradias, através do programa Minha Casa Minha Vida;
- Apoio do Estado através da Cohapar, para confecção dos projetos necessário;
- Apoio do Banco do Brasil para implantação de um projeto auto-sustentável e ecologicamente correto;
- A Associação tem mais de 200 catadores inscritos que vivem na região, ou próximo.
Segundo Romi Fischer, "só esta faltando a área e é o que viemos pleitear na Cohab".
Ficou acertado com a direção da Cohab e a comissão dos Catadores, um canal de trabalho, no primeiro momento a Cohab vai fazer um levantamento dos 200 nomes apresentados, analisando a situação de cada um, para buscar outras alternativas de moradias nas áreas que a Cohab vem atuando, seja na regularização fundiária ou construção de novas moradias.
A presidente da Associação, Cristiane Palhano, afirmou que os catadores continuarão na luta pela conquista da área da FERROVILA. "Mesmo a Cohab dizendo que não dá, vamos continuar trabalhando para convencer o Prefeito, a Cohab e os vereadores para conseguir a terra da Ferrovila".
A direção da Associação vai realizar reunião nos próximos dias para avaliar a reunião e definir outras ações para conquista da terra.


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