Abertura do FSU é marcada por protesto em favor de cidades mais justas. Natasha Pitts *Adital. As constantes demandas de organizações da sociedade civil por espaço para debater os problemas urbanos de suas cidades deu origem ao Fórum Social Urbano (FSU). O evento, que teve início ontem e segue até sexta-feira (26), no Centro Cultural da Ação da Cidadania Contra a Fome, zona portuária do Rio de Janeiro, tem como finalidade ceder espaço para que os participantes debatam a necessidade de uma reorganização urbana e a importância da participação da população nos processos que afetam as cidades. O evento acontece em paralelo ao Fórum Urbano Mundial, proposto pela Onu-Habitat.
"Foi uma decisão acertada organizar este espaço mais democrático. A partir de atividades que possibilitam a troca entre os participantes é possível debater problemas comuns em todas as cidades como falta de moradia ou acessibilidade", avalia Regina Ferreira, secretária executiva do Fórum Nacional de Reforma Urbana e membro da ONG Fase-Rio.
Regina acredita que o principal propósito do FSU, além da troca de conhecimentos, é mostrar a capacidade dos movimentos sociais de se organizar, de pautar e intervir nas decisões que afetam as cidades e, consequentemente, as populações. LEIA MAIS
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